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quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Vitamina C tem ação contra o câncer

Para viver sem a doença e ter uma velhice legal


Vitamina C tem ação contra o câncer

Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos pelo médico David Golde e publicada no Cancer Research indica que tumores consomem grandes quantidades de vitamina C. Embora ainda não se conheça o papel que ela exerce, estudos demonstraram que pode haver interações entre os antioxidantes da dieta e o tratamento por quimioterapia.

Uma curiosidade é que a vitamina C tem sido adicionada a muitos produtos alimentares industrializados por inibir a formação de nitrosaminas - substâncias tóxicas usadas como conservantes - e para prevenir a formação desses compostos carcinogênicos - agentes que provocam o desenvolvimento de um câncer. Apresenta ainda capacidade de reciclar a vitamina E, e atua como antioxidante, neutralizando a ação dos radicais livres que desencadeiam o processo de envelhecimento precoce e aumentam o risco de desenvolver um câncer.

A vitamina C é necessária à produção do colágeno, à formação dos glóbulos vermelhos do sangue, dos dentes e dos ossos e ao metabolismo de alguns aminoácidos. Também facilita a absorção de ferro, aumenta a resistência às infecções e favorece a cicatrização de queimaduras.

Fonte: Associação Brasileira do Câncer e Cancer Research


Câncer de mama na pós-menopausa

Pesquisas antropométricas demonstram que a elevação no índice de massa corpórea (IMC) associado ao aumento de peso influencia no risco para desenvolver o câncer de mama na pós-menopausa.

Ainda não há dados conclusivos sobre o fato de que estar acima do peso aumentaria a probabilidade de contrair a doença. “Supõe-se que o aumento de peso em mulheres na pós-menopausa está relacionado a uma elevação dos níveis estrogênicos”, explica o médico Silvio E. Bromberg, mastologista do Departamento de Oncologia do Hospital Albert Einstein, São Paulo.

Em um estudo caso controle com cerca de 1.000 mulheres que apresentam alto risco para desenvolver o câncer de mama, constatou-se que mulheres entre 18 e 30 anos com mais de dois filhos que engordam além do normal nessa idade tem 44% mais risco de desenvolver a doença os entre 30 a 50 anos.

"Ainda necessitamos de estudos bem desenhados metodologicamente para concluirmos definitivamente o papel da obesidade em relação ao câncer de mama", diz Bromberg. Evitar o ganho de peso pode prevenir a elevação do risco de câncer. Peso normal e hábitos de alimentação saudável e de atividade física podem diminuir o risco.

Fonte: Associação Brasileira do Câncer e Dr. Silvio E. Bromberg, mastologista do Departamento de Oncologia do Hospital Albert Einstein, São Paulo e especializado em Mastologia pelo INT – Milano, Itália.